Estudo mostra ser possível reconstrução de tecidos envolvidos na fixação do dente ao osso
Estudo desenvolvido na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp demonstrou que a célula do ligamento periodontal (célula-tronco) do indivíduo, é eficaz na regeneração do periodonto em defeitos considerados críticos e que apresentam pouca previsibilidade de resolução por outras técnicas. A tese de doutorado foi defendida por Fabrícia Ferreira Soares, sob orientação do professor da área de Periodontia Enilson Antonio Sallum. “Assim como em outras áreas em que se utilizam células-tronco no tratamento de diferentes tipos de doenças, como as que atingem o fígado, pele e cérebro, o dente também pode se beneficiar desta abordagem por meio da reconstrução das estruturas de suporte periodontal, como cemento, ligamento periodontal e osso”, atestam os pesquisadores. Comparativamente dá para ver que o tratamento foi eficaz. Embora a pesquisa esteja em fase pré-clínica, esperamos ter, em um futuro não muito distante, o mesmo resultado nos testes com pacientes”, avalia Sallum.
Fonte: Jornal da Unicamp – ANO 2013 – Nº 559
Biteinforma: Odonto Unicamp Utiliza Célula-tronco Na Regeneração Do Periodonto
Estudo desenvolvido na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp demonstrou que a célula do ligamento periodontal (célula-tronco) do indivíduo, é eficaz na regeneração do periodonto em defeitos considerados críticos e que apresentam pouca previsibilidade de resolução por outras técnicas. A tese de doutorado foi defendida por Fabrícia Ferreira Soares, sob orientação do professor da área de Periodontia Enilson Antonio Sallum. “Assim como em outras áreas em que se utilizam células-tronco no tratamento de diferentes tipos de doenças, como as que atingem o fígado, pele e cérebro, o dente também pode se beneficiar desta abordagem por meio da reconstrução das estruturas de suporte periodontal, como cemento, ligamento periodontal e osso”, atestam os pesquisadores. Comparativamente dá para ver que o tratamento foi eficaz. Embora a pesquisa esteja em fase pré-clínica, esperamos ter, em um futuro não muito distante, o mesmo resultado nos testes com pacientes”, avalia Sallum.
Fonte: Jornal da Unicamp – ANO 2013 – Nº 559